“Legislar, Julgar e Executar” os povos indígenas, é ordem dada é ordem cumprida no Brasil a qualquer custo.


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O Etnocídio se move em cadencia tão gentil no Brasil e de forma tão legitima no meio governamental jurídico, legislativo e executivo (Pode executar).

No relatório da CPI do Genocídio da Assembléia Legislativa do Mato Grosso do Sul – ALMS ( ou almas?), deu-se com resultado como não houve omissão nenhuma do estado no período de 2000 a 2015, segundo o relatório dos parlamentares. Realmente eles não foram omissos em nada, evidentemente foram presente, desvelado, diligente, solícito, escrupuloso, zeloso, cioso, incerne, dedicado, atencioso, vigilante, atento, deferente, obsequioso, aplicado e cuidadoso para que o GENOCÍDIO ocorresse e financiar com dilapidações de direitos, assim dando meios legais por meio do estado (governo) e manter em curso o extermínio étnico com rotineiros massacres aos povos indígenas com presença de servidores públicos de segurança estaduais e federais e melícias subsidiada por meio a terceirização dos ruralistas, sindicatos, políticos municipais, estaduais e federais, religiosos, holdings, empresas ligadas indiretamente e diretamente ao capital da terras do estado Mato Grosso do Sul e de outros estados da federação envolvidos.

Eu não quero e não vou mesmo acostumar me com nenhum tipo de morte por motivo criminoso nestes 516 anos extermínios, massacres e genocídios que são frequentemente, tão “comum”, basicamente corriqueiro, de ações com chacinas de forma costumeira, criando se como habitual, “usual” para limpar a presença de vidas nas terras sagradas, um mero quotidiano na vida dos povos indígenas onde nós vivemos em todo o Brasil.

Ouvir um presidente de sindicato ruralista sul mato grossense em um telejornal de massa nacional dizer que as mãos deles suadas por 40 anos, ira defender as “terras” (dele) “até a morte”.

Fiquei a pensar sobre mais este momento midiático do caos, o jogo na edição das notícias. As “Mentiras que traveste se de verdades” nos úteros midiáticos e nas suas editorias, editores, radialistas, jornalistas, comunicadores que amplificam estas narrativas fétidas e deturpadas ao público cidadão que a cada dia menos lê mais de 140 caráteres por dia, menos sabe pensar de forma critica, menos sabe escolher seus representantes políticos, menos tem o poder mental de lembrar quem são os seus algozes políticos. menos sabe se expressar quando são indagados ou quando tem o poder de comunicar socialmente, estão tornando-se cada segundo terrestre mais violentos, desrespeitoso ao outro, agressivos como ressalva a sua incapacidade analisar o ponto de vista do outros e converter se a ser mais estúpidos com os poderes de falar e sempre sem os argumentos bilaterais da razão e insanidades. Só tem as repetições ecoando na caixa craniana em sua massa cerebral rarefeita e com a voz de um líder oculto manipulador com suas cordas invisíveis sobre as marionetes.

Indígena cidadão? Indígena “NO PODER”? PODE! Lutar sempre, pois os estados sempre dirá a todos em tom grave e alongado que nunca foram e nem serão omissos aos genocídios aos indígenas. Mas em seus atos reais escancarados de cara dura fará de tudo para acontecer os justificados massacres. Os extermínios étnicos com a ideologia mercantilista tem como um única meta: o genocídio a eliminação de cada indivíduo dos povos indígenas, os estado e seus parceiros mercantil não serão omissos em nada e sim extremamente pactuante com a presença de cada cadáver indigena apodrecendo sobre o chão de uma terra ou em uma gaveta suja seguindo mais uma vez o desrespeito e violando os ritos sagrado indígena até após a morte física.

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